Inscrições na Catequese da Paróquia de Esmoriz | 2024/2025
As inscrições decorrerão de 6 de junho a 31 de julho e serão realizadas online, no seguinte endereço eletrónico https://www.aparoquia.com/
Entrando na página, devem aceder ao separador PORTAL PARA PAROQUIANOS, efetuar o registo (encontra-se no final da página) e aguardar por confirmação no seu e-mail.
Após receção da confirmação, proceder de acordo com o indicado: fazer login. Será direcionado para https://www.aparoquia.com/aparoquia/paroquianos_main.php, onde devem selecionar o separador, INSCRIÇÃO NA CATEQUESE. Preencham o questionário dos três separadores
Catequese | 2022/2023
Batismos | Primeira Comunhão | Profissão de Fé
Batismos
2022
Setembro: 11 | Outubro: 9 | Novembro: 6
2023
Janeiro: 8 e 23 | Fevereiro: 12 e 26 | Abril: 16 | Maio: 21 | Junho: 18 | Julho: 16 | Agosto 6 e 20
Primeira Comunhão
2023
Abril: 22, 23, 29 e 30
Profissão de Fé
2023
Maio: 6, 7
Inscrições na Catequese da Paróquia de Esmoriz | 2022/2023
Todos os que vão fazer catequese na nossa paróquia, no próximo Ano Pastoral (2022-2023), quer os que vão iniciar (1º ano) quer os que já frequentam, terão de fazer a Inscrição, através do link divulgado no site e no FB da paróquia, ou pelos próprios catequistas. Será a única maneira de fazer a inscrição.
Lembra-se também a Matrícula na aula de ‘Religião e Moral’. Seria um belo testemunho das famílias cristãs: apesar de todas as limitações, conseguirem que os seus filhos e filhas se matriculassem nessa disciplina. É uma maneira de a Igreja estar presente na Escola. Sem proselitismos. As aulas de ‘Religião e Moral’ não são encontros de Catequese.
Iniciam: 21/05/2022 | Terminam: 30/06/2022
Link: https://forms.zohopublic.eu/…/cHwkbN4OAM0CQXH3E0mzvkjwDUd8C…
Catequese | 2021/2022
A Catequese vai começar a partir do dia 16 de Outubro.
As listas, com a indicação dos grupos, dos catequistas, dos horários e das salas, podem ser consultadas no Centro Paroquial de Esmoriz.
CATEQUESE DA INFÂNCIA
1.º, 3.º E 6.º ANOS INICIAM OS ENCONTROS EM SALA A 16 OUTUBRO
(na semana seguinte por videoconferência e assim sucessivamente)
2.º, 4.º E 5.º ANOS INICIAM OS ENCONTROS EM SALA A 23 OUTUBRO
(na semana seguinte por videoconferência e assim sucessivamente)
CATEQUESE DA ADOLESCÊNCIA
7.º E 8.º ANOS INICIAM OS ENCONTROS EM SALA A 16 OUTUBRO
(de quinze em quinze dias)
9.º e 10.º ANO INICIAM OS ENCONTROS EM SALA A 23 OUTUBRO
(de quinze em quinze dias)
CRISMA INICIA OS ENCONTROS EM SALA A 23 OUTUBRO
(de quinze em quinze dias)
A Festa da Palavra (4.º ano) será no dia 16 de Outubro, às 11 horas, na Igreja de Gondesende.
INSCRIÇÕES NA CATEQUESE | 2021/2022
Devido à procura que tem existido nas últimas semanas, as inscrições na catequese para o ano 2021/2022 estão reabertas.
Assim, o link abaixo está novamente disponível para quem ainda não conseguiu proceder à inscrição.
O link do Formulário de Inscrição na Catequese é:
https://zfrmz.eu/exxUa1TXwFLI3Za0MvQ8
IBAN para transferências: PT50 0036 0118 99100038918 39
CATEQUESE
Recebemos orientações do nosso bispo, no sentido de adiar as celebrações da Primeira Comunhão e da Profissão de Fé para Setembro ou Outubro; e, tando quanto possível, em pequenos grupos. Assim sendo, as datas previstas na nossa paróquia ficam sem efeito. Seguiremos as orientações diocesanas.
Começaremos essas celebrações a 18 de Setembro. Aos sábados, iremos fazer uma celebração na igreja paroquial, às 17:00 horas, e outra na igreja de Gondesende, às 18:30 horas. Será, entretanto, comunicada aos pais esta informação e será afixado e divulgado o mapa dessas celebrações, bem como dos encontros de preparação próxima com as crianças e os pais.
Fazer cristãos - seguidores de Cristo - é a tarefa primeira da Igreja, desde o princípio. E o 'lugar' para fazer cristãos é a Comunidade Paroquial, também desde o princípio. Ninguém é cristão sozinho nem por conta própria, mas em comunhão com os irmãos e irmãs. Fazer Catequese - e não ensinar doutrina - é levar até Cristo, ao mesmo tempo que se vai entrando a participar na vida paroquial (comunidade), nomeadamente na Eucaristia dominical e no testemunho da Caridade. O mais importante da Catequese é a Missa de Domingo! Mas a Família de cada criança ou jovem é fundamental. Sem a participação e envolvimento da Família dificilmente seremos capazes de fazer cristãos. Caminhando juntos, talvez consigamos alguns...
CELEBRAÇÃO EM FAMÍLIA
14 de fevereiro de 2021
VI DOMINGO COMUM – Ano B
1. Introdução
Jesus continua a sua missão de anunciar que o Reino de Deus (o Amor de Deus) está próximo, já está no meio dos homens e mulheres. Neste Domingo, São Marcos apresenta-nos a cura de um leproso.
Duas coisas sobre os leprosos no tempo de Jesus:
A – A lepra era considerada como um castigo de Deus por causa dos pecados que a pessoa tinha feito.
B – A pessoa era completamente marginalizada e posta fora de toda a vida da sociedade e da comunidade. Por isso era tão importante ser curado.
2. Invocação
Comecemos então: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
E rezemos:
Admirável e bom Jesus, assim como tiveste compaixão do leproso e o limpaste dos seus males, afasta as impurezas que me impedem de escutar o teu Evangelho e pelo Espírito Santo faz que o acolha, compreenda e acredite. Dá-me humildade para reconhecer as minhas fraquezas, a confiança e a esperança de ser curado por ti e fortalecido e o entusiasmo para proclamar as tuas maravilhas e contagiar outros com a alegria do encontro contigo na escuta da Palavra de Deus e na Eucaristia. Ámen.
3. Escuta da palavra de Deus
Leitura do Evangelho segundo São Marcos 1, 40-45
Veio ter com Jesus um leproso. Prostrou-se de joelhos e suplicou-Lhe: «Se quiseres, podes curar-me». Jesus, compadecido, estendeu a mão, tocou-lhe e disse: «Quero: fica limpo». No mesmo instante o deixou a lepra e ele ficou limpo. Advertindo-o severamente, despediu-o com esta ordem: «Não digas nada a ninguém, mas vai mostrar-te ao sacerdote e oferece pela tua cura o que Moisés ordenou, para lhes servir de testemunho». Ele, porém, logo que partiu, começou a apregoar e a divulgar o que acontecera, e assim, Jesus já não podia entrar abertamente em nenhuma cidade. Ficava fora, em lugares desertos, e vinham ter com Ele de toda a parte.
4. O que diz o texto?
Vamos fixar-nos na atitude do leproso e na de Jesus.
4.1. Sabendo que era proibido ao leproso aproximar-se de alguém, o que é que terá feito com que o leproso do evangelho se aproximasse de Jesus?
4.2. E Jesus, porque é que Jesus o curou e não teve medo de ir contra a lei?
Repara também nos gestos de Jesus.
5. O que tem que ver comigo/connosco este texto?
Jesus, ao curar o leproso, faz duas coisas importantes:
5.1. Mostra que a doença – a lepra, neste caso – não é um castigo de Deus nem o leproso é um condenado nem um maldito nem está perdido.
E eu, acredito mesmo que Deus não castiga ou, às vezes, ainda penso isso?
E eu, pelo contrário, como o leproso, sou capaz de confiar também em Jesus (em Deus) e acreditar que Ele está comigo para me ajudar?
5.2. Ao tocar e curar o leproso, Jesus faz com que ele possa voltar a estar com os outros, a fazer parte da sociedade/comunidade, a louvar a Deus com os outros.
Qual é a importância da comunidade para mim? Neste tempo de confinamento, sinto falta da comunidade e de celebrar/rezar com os outros?
E eu, como é que olho os outros que são diferentes de mim (os refugiados, os sem-abrigo, os pobres, os ciganos…)?
6. Oração final
E vamos terminar rezando o Pai-nosso que Jesus nos ensinou. É a oração que nos lembra sempre que somos todos irmãos e irmãs uns dos outros, porque temos um só Pai que ama a todos da mesma maneira. Foi isso que Jesus mostrou ao curar o leproso.
Rezemos então como Jesus nos ensinou: Pai-nosso…
7. Senhor, entra no nosso coração e limpa-o, cura-o, dos meus complexos e egoísmos que não nos deixam olhar os outros com a mesma bondade que Tu.
Senhor, entra no nosso coração e afasta da nossa boca todas as más palavras, negativas e destrutivas, que nos impedem de dialogar com todos com a tua serenidade.
Senhor, entra no nosso coração e bendiz os nossos olhos, para serem compassivos como os teus e sermos capazes de ver as necessidades dos outros.
Senhor, entra no nosso coração e purifica as nossas mãos, para que não agridam, mas se abram num abraço de amizade e de perdão.
Por Jesus Cristo, que é Deus contigo, na unidade do Espírito Santo.
8. Abençoe-nos Deus todo-poderoso: pai, Filho e Espírito Santo. Ámen.
Que a graça e a ternura de Jesus fiquem connosco, na nossa casa.
Graças a Deus.
CELEBRAÇÃO EM FAMÍLIA
7 de fevereiro de 2021
V DOMINGO COMUM – Ano B
1. Introdução
Jesus, o profeta de Cafarnaum, onde O encontrámos no Domingo passado, continua no meio de nós a ensinar-nos e a manifestar o poder salvador do amor de Deus: a curar.
2. Invocação
Comecemos então: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
E rezemos:
Senhor, Pai Santo, que, por nosso amor e nossa salvação, enviaste ao Mundo o teu Filho Jesus para nos vir libertar do sofrimento e da morte, escuta as nossas preces, ouve os nossos gritos de dor e os gritos de tantos irmãos e irmãs, enxuga as nossas lágrimas e vem socorrer-nos. Na confiança de filhos que somos, a Ti, ó Pai, nos dirigimos, por meio do Teu Filho e nosso irmão, Jesus, e na unidade do Espírito Santo. Ámen.
3. Escuta da palavra de Deus
Leitura do Evangelho segundo São Marcos 1, 29-39
Jesus saiu da sinagoga e foi, com Tiago e João, a casa de Simão e André. A sogra de Simão estava de cama com febre e logo Lhe falaram dela. Jesus aproximou-Se, tomou-a pela mão e levantou-a. A febre deixou-a e ela começou a servi-los. Ao cair da tarde, já depois do sol-posto, trouxeram-Lhe todos os doentes e possessos e a cidade inteira ficou reunida diante da porta. Jesus curou muitas pessoas, que eram atormentadas por várias doenças, e expulsou muitos demónios. Mas não deixava que os demónios falassem, porque sabiam quem Ele era. De manhã, muito cedo, levantou-Se e saiu. Retirou-Se para um sítio ermo e aí começou a orar. Simão e os companheiros foram à procura d’Ele e, quando O encontraram, disseram-Lhe: «Todos Te procuram». Ele respondeu-lhes: «Vamos a outros lugares, às povoações vizinhas, a fim de pregar aí também, porque foi para isso que Eu vim». E foi por toda a Galileia, pregando nas sinagogas e expulsando os demónios.
4. O que diz o texto?
Vamos reparar apenas nas três acções de Jesus:
4.1. Jesus CURA
Quem é que Jesus cura? A sogra de Pedro e, depois, todos os doentes e possessos.
Onde é que Jesus cura? Na casa de Pedro e à porta da casa. Em Marcos a casa é um lugar importante para Jesus estar e ensinar, e mostrar aos discípulos qual é a sua missão e a missão dos discípulos.
Como é que Jesus cura? Aproximando-se, tomando pela mão, levantando, libertando do mal.
4.2. Jesus PREGA
É assim que termina a passagem de hoje: Jesus vai, de povoação em povoação, a pregar a Boa Nova que liberta do mal.
4.3. Jesus ORA
Entre as curas e a pregação, o evangelista diz-nos que Jesus, depois de dormir na casa do Pedro, levantou-se muito cedo e retirou-se para Orar: para rezar.
A quem rezava Jesus? Ao Pai.
Porque rezava Jesus? Para ter força e continuar a ser fiel à sua missão.
5. O que tem que ver comigo/connosco este texto?
O Evangelho de hoje resume a missão de Jesus: Ele veio para levantar os homens feridos no seu corpo e no seu espírito, os homens que sofrem seja de que maneira for: doença, solidão, desemprego, guerra…
Por isso, Jesus põe-se ao lado de quem sofre para lutar contra o mal, seja ele físico, moral ou até espiritual.
E assim mostra aos discípulos o que devem fazer, mostra-nos a nós o que devemos fazer.
5.1. E eu (a nossa família) tenho o hábito de rezar por quem sofre? Por quem está doente, em luto, ou perdeu o emprego?
5.2. E eu (a nossa família) de quem me aproximo? A quem tomo pela mão? A quem ajudei a levantar ou me levantou?
5.3. E eu (a nossa família) que tempo dou à oração e como rezo? Particularmente, como preparo a Eucaristia do domingo e que frutos retiro dela para a vida? Neste tempo em que não posso (podemos) ir à Eucaristia, como celebramos o Domingo?
6. Oração final
E vamos terminar rezando o Pai-nosso que Jesus nos ensinou. Reparemos como o último pedido que fazemos é precisamente para que Deus nos livre do mal? Para não o fazermos a ninguém e para não o sofrermos.
Rezemos então como Jesus nos ensinou: Pai-nosso…
7. Senhor, Tu enviaste o teu Filho Jesus para nos libertar do mal e quiseste que Ele suportasse as nossas fragilidades. Escuta hoje a nossa oração pelos nossos irmãos e irmãs que estão sujeitos à doença, à dor, à aflição, e faz de nós mensageiros da Boa Nova do Evangelho, a única Palavra que é capaz de levantar e fortalecer na confiança e na esperança. Por Jesus Cristo, que é Deus contigo, na unidade do Espírito Santo.
8. Abençoe-nos Deus todo-poderoso: Pai, Filho e Espírito Santo. Ámen.
Que a graça e a paz de Jesus fique connosco, na nossa casa. Graças a Deus.
CELEBRAÇÃO EM FAMÍLIA
31de janeiro 2021
IV DOMINGO COMUM – Ano B
1. Introdução
No Domingo passado, Jesus chamou Pedro e André, Tiago e João, para irem com Ele e passarem a ser ‘pescadores de homens’. E chamou também cada um de nós. Mas, para sermos ‘pescadores de homens’ com Jesus, temos de aprender com Ele. É isso que Ele vai ensinar-nos, Domingo a Domingo, ao longo do caminho.
O texto de hoje é o princípio desse caminho, há dois mil anos, mas também hoje. Rodeado já pelos primeiros discípulos, Jesus começa a revelar-Se como o Messias-libertador, que está no meio dos homens para lhes apresentar uma proposta de salvação.
A cena situa-nos em Cafarnaum, a cidade situada na costa noroeste do Mar da Galileia. De acordo com os Evangelhos de Marcos, Lucas e Mateus, é aí que Jesus se vai instalar durante o tempo do seu ministério na Galileia. Vários dos discípulos - Simão e André, Tiago e João - viviam em Cafarnaum.
2. Invocação
Comecemos então: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
E rezemos:
Senhor, colocamo-nos diante de ti,
para escutar a tua Palavra deste Domingo. Acolhe a nossa presença e a nossa alegria. Desejamos muito que também nos deixes a nós
maravilhados com a tua Palavra. Ensina-nos com a tua autoridade. Cura-nos dos nossos maus espíritos. Inunda o nosso coração do único Espírito capaz de nos levar pelos teus caminhos, capaz de nos curar… inunda, Senhor, o nosso coração com a presença do teu Espírito Santo. Ámen.
3. Escuta da palavra de Deus
Leitura do Evangelho segundo São Marcos 1, 21-28
Jesus chegou a Cafarnaum e quando, no sábado seguinte, entrou na sinagoga e começou a ensinar, todos se maravilhavam com a sua doutrina, porque os ensinava com autoridade e não como os escribas. Encontrava-se na sinagoga um homem com um espírito impuro, que começou a gritar: «Que tens Tu a ver connosco, Jesus Nazareno? Vieste para nos perder? Sei quem Tu és: o Santo de Deus». Jesus repreendeu-o, dizendo: «Cala-te e sai desse homem». O espírito impuro, agitando-o violentamente,
soltou um forte grito e saiu dele. Ficaram todos tão admirados, que perguntavam uns aos outros: «Que vem a ser isto? Uma nova doutrina, com tal autoridade, que até manda nos espíritos impuros e eles obedecem-Lhe!». E logo a fama de Jesus se divulgou por toda a parte, em toda a região da Galileia.
4. O que diz o texto?
Vamos reparar apenas em dois momentos do texto:
4.1. Jesus vai a um sábado à sinagoga.
* Sabes o que é a sinagoga? É o lugar onde os judeus se reúnem para aprender os ensinamentos das Sagradas Escrituras e louvar a Deus.
* E sabes porque é que é ao Sábado? Porque é esse o dia consagrado a Deus pelos judeus, desde a criação, quando Deus descansou no sétimo dia. É o dia em que eles deixam todo o trabalho para rezar a Deus. E como Jesus era judeu, cumpria o que a Lei de Deus mandava.
* Mas Jesus não vai aprender. Que vai fazer Jesus? Ensinar. Agora, é Ele a Palavra de Deus que veio ao mundo. Ele é que é a Palavra do amor de Deus. É a Ele que devemos ouvir. Ele é que é o Mestre. Ele não é só a ‘boca de Deus’ como os profetas e os sacerdotes, Ele é também as mãos e o coração de Deus, é a total presença de Deus. É importante reparar que Marcos não nos diz o que é que Jesus ensina. Diz-nos apenas como é que Ele ensinava.
* E como é que Jesus ensinava? Com autoridade.
* O que é que isso significa? Que, ao contrário dos escribas (os especialistas no estudo das Escrituras) que falavam por falar, que eram meros repetidores das coisas estudadas e falavam sem chegar ao coração de quem os ouvia, Jesus ensina aquilo que acredita e que pratica. E toca o coração de cada um e de cada uma que O escuta. Por isso, as pessoas ficavam maravilhadas.
* O que significa para mim ‘maravilhadas’?
4.2. Encontrava-se na sinagoga um homem com um espírito impuro.
Mas Jesus não se limita a falar: Ele faz o que diz, a sua Palavra faz acontecer o que diz.
* O que domina aquele homem? Um espírito mau, uma força má que não deixa aquele homem ser feliz, sereno, viver bem com ele e com os outros…
* O que pode ser para mim, um ‘espírito mau’? Tantas coisas: por exemplo, a tristeza, o desânimo, a indiferença, o egoísmo, o ódio, a inveja, os medos… tudo o que não nos deixa ser felizes nem amigos de Deus nem uns dos outros nem da natureza…
* O que faz Jesus? Liberta aquele homem, mandando calar e sair o espírito mau daquele homem.
5. O que tem que ver comigo/connosco este texto?
Jesus ia ao Sábado à sinagoga.
* E eu vou ao Domingo à Igreja para aprender o que Jesus tem para me ensinar?
* Será que sei porque é que é ao Domingo – e já não ao Sábado – que os cristãos são convidados a ir à Missa? Porque Jesus ressuscitou no primeiro dia da semana – o Domingo – e na Missa celebramos sempre a sua ressurreição.
* E agora, nestes tempos em que não podemos ir à igreja, procuramos viver o Domingo à volta da Palavra de Deus, em casa, em família?
Jesus vem para me salvar, para me libertar do mal que, às vezes, também me domina. Por exemplo, a ‘preguiça’ para rezar ou ir à Missa ou estar na catequese. Na Missa, quando se proclama a Palavra de Deus e se celebra a liturgia eucarística, manifesta-se a presença e a força de Jesus ressuscitado.
* Acredito e reconheço que Jesus me fala ao coração, me enche da sua vida e amor e me envia como testemunha e instrumento de libertação do mal?
* Que devo fazer para deixar que Jesus me liberte?
6. Oração
E vamos terminar rezando o Pai-nosso que Jesus nos ensinou. Já reparamos que o último pedido que fazemos é precisamente para que Deus nos livre do mal?
Rezemos então como Jesus nos ensinou: Pai-nosso…
7. Livra-nos, Senhor, de todo o mal, sobretudo daquele que se esconde no nosso coração, nas nossas palavras e nos nossos gestos; e dá ao nosso mundo a paz, a justiça e a fraternidade, para que, ajudados pela tua misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e de toda a perturbação. Por Jesus Cristo, nosso Salvador, Ele que é Deus contigo na unidade do Espírito Santo.
8. Abençoe-nos Deus todo-poderoso: Pai, Filho e Espírito Santo. Ámen.
Que a paz de Jesus fique connosco, na nossa casa. Graças a Deus.
DOMINGO DA PALAVRA DE DEUS
O próximo Domingo é o Domingo da Palavra de Deus. Faremos o sublinhado possível nas eucaristias, mas sugere-se às famílias que não puderem participar nalguma eucaristia que façam uma celebração à volta da Palavra de Deus. Foi feita uma proposta para a catequese que será publicada no site e no FB da paróquia.
DOMINGO DA PALAVRA
24 de janeiro 2021
Proposta de Celebração em Família
“A Palavra de Deus seja cada vez mais celebrada, conhecida e difundida”. (Papa Francisco)
Foi com estes objectivos que o papa Francisco, depois de sugerir que cada comunidade paroquial dedicasse um Domingo à Palavra de Deus, acabou mesmo por instituir, mandar a toda a Igreja que faça do III Domingo Comum, cada Ano Litúrgico, o DOMINGO DA PALAVRA DE DEUS.
Porque, como escreveu São Jerónimo: «A ignorância da Escritura é ignorância de Cristo.»
Esse lugar central da Palavra de Deus, que ‘é farol para os nossos passos’ e ‘mais saborosa do que o mel dos favos’, começa na família, na casa e na mesa de cada família. Por isso, propomos a cada família que, no próximo Domingo, 24 de Janeiro, faça uma celebração familiar à volta da Palavra, da Bíblia.
Vamos chamar-lhe: ‘Entronização da Bíblia em Família’.
Se for possível, à hora da Eucaristia, toda a família se reúne, à volta da mesa principal da casa. Colocar um Crucifixo, uma imagem de Maria, uma vela e a Bíblia. Um dos membros da família, a mãe, por exemplo (era essa a missão da mãe nas famílias judaicas, nalguns momentos solenes), acende a vela e diz:
- A luz de Cristo!
Todos respondem:
- Graças a Deus.
Em seguida, outro membro da família (ou vários, dividindo as partes da oração por cada um) recita a seguinte oração:
O Espírito Santo apoderou-se completamente de ti, Virgem Maria.
Habita em ti, vive em ti,
em ti realiza a maior obra da história:
«O Verbo feito Carne»,
atua livremente em ti,
tu pertences-Lhe…
Ensina-me a escutar o Espírito:
«O Espírito do vosso Pai é quem falará através de vós.» (Mt 10,20)
Ensina-me a entregar-me ao Espírito:
«O próprio Espírito intercede por nós com gemidos inefáveis.» (Rm 8,26)
Ensina-me a deixar o Espírito agir livremente em mim:
«Todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus.»
O espírito humano não pode perceber tudo isto. Apenas a meditação da Palavra de Deus pode introduzir-nos neste mistério. Apenas o próprio Deus pode revelar-nos qual é o seu Espírito e quão potente e doce é a sua ação nas nossas almas.
Vem, Espírito Santo.
(Oração do cardeal François-Xavier Van Thuan)
Todos respondem: Ámen.
Um membro da família pega na Bíblia e lê, dizendo:
Escutai a palavra de Jesus do Evangelho segundo São Marcos (1,14-20)
14Depois de João ter sido preso, Jesus foi para a Galileia, e proclamava o Evangelho de Deus, 15dizendo: «Completou-se o tempo e o Reino de Deus está próximo: arrependei-vos e acreditai no Evangelho.»
16Passando ao longo do mar da Galileia, viu Simão e André, seu irmão, que lançavam as redes ao mar, pois eram pescadores. 17E disse-lhes Jesus: «Vinde comigo e farei de vós pescadores de homens.» 18Deixando logo as redes, seguiram-no. 19Um pouco adiante, viu Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam no barco a consertar as redes, e logo os chamou. 20E eles deixaram no barco seu pai Zebedeu com os assalariados e partiram com Ele.
No final, todos dão um beijo na Bíblia (é assim também que o sacerdote venera o Evangeliário, depois de proclamar o Evangelho). Faz-se um pequeno momento de silêncio, para deixar que as palavras escutadas façam eco – se demorem – um pouco no coração…
Depois, talvez o pai, inicia o diálogo sobre o texto, a partir destas perguntas:
- Quando acontece este episódio de que fala o evangelho?
Depois de João ter sido preso.
- Quem era João?
Aquele que veio preparar o caminho para a vinda de Jesus.
- O que significa então esta informação dada pelo evangelista?
Que o tempo de João tinha terminado (o Antigo Testamento), e ia começar um tempo novo, o tempo de Jesus (o Novo Testamento). São as duas partes da Bíblia.
- Onde é que Jesus começa a sua missão?
Na Galileia, que era terra de gentios, pessoas que não acreditavam em Deus.
- Qual é o primeiro apelo de Jesus?
Arrepender-se – mudar de vida – e acreditar no Evangelho. Evangelho significa Boa Nova, Boa Notícia. O Evangelho é o próprio Jesus.
- Qual é a primeira ação de Jesus?
Chamar homens para colaborar com ele.
- Qual era o trabalho deles?
A pesca.
- Quem eram?
Pedro e André, Tiago e João.
- Como é que eles respondem a Jesus?
Deixam tudo e seguem-no.
- Para que os chama Jesus?
Para uma nova maneira de pescar: pescar homens.
- O que significa ‘pescar homens’?
Ajudá-los a descobrir o amor de Deus, o sentido da vida…
E agora vamos ver e dizer o que é que Jesus nos está a pedir hoje a nós:
Qual é a parte do texto, a atitude, que me chamou mais a atenção?
Seria interessante que cada membro da família dissesse e explicasse porquê…
Concretamente, como é que cada um de nós pode responder hoje ao convite de Jesus?
Concretamente, como é que cada um de nós pode deixar tudo para seguir Jesus?
Cada membro da família pode dizer uma breve oração, sugerida pelo texto do Evangelho.
No final, o pai diz:
Com as palavras que Jesus nos ensinou e que Ele próprio rezava para ser sempre fiel à vontade do Pai, vamos também nós rezar: Pai-nosso…
Depois, a mãe (ou quem acendeu a vela no início) pega na Bíblia e faz com ela o sinal da cruz, abençoando assim com a Bíblia toda a família (algumas vezes, quando é o bispo que preside à Eucaristia, este também abençoa a assembleia reunida com o Evangeliário, no final da proclamação do Evangelho).
Todos fazem sobre si o sinal da cruz, enquanto recebem a bênção.
A mãe diz: Permanece connosco, Senhor, agora pelos séculos dos séculos.
Todos respondem: Ámen.
Seria bom que, a partir deste Domingo, a Bíblia ficasse num lugar fixo da casa, acompanhada por exemplo, com umas flores. Se fosse possível, seria este o ‘lugar de oração’ da casa.
Se assim for, no final da celebração, a Bíblia pode ser levada para esse lugar.
Para explorarmos a palavra AMABILIDADE, podemos inspirar-nos na Catequese do Papa Francisco para as Famílias – 13 maio 2015 (Com legendas) - As três palavras: «Com licença, desculpa e obrigado!»
Vídeo disponível no Youtube: https://www.youtube.com/
Catequista/testemunha ao serviço de uma experiência de fé na web.
O Cónego Luís Miguel Figueiredo Rodrigues (autor de «O digital no serviço da fé»), possibilitará a reflexão sobre a necessidade de:
- Valorizar evangelicamente a cultura digital;
- Identificar o estilo cristão de estar na Web;
- Compreender as qualidades da presença cristã.
Estas conferências / formação foram organizadas, pelo SDEC do Porto, no âmbito do processo formativo sobre as ferramentas digitais na vertente catequética e técnica.
Formação que decorre de outubro a março. Se desejar inscrever-se nos vários encontros para conhecer novas ferramentas que introduzem novidade na catequese e refletir sobre estas questões envie um mail para o SDEC.
Vídeos disponíveis no Youtube: https://www.youtube.com/
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Paróquia de Santa Maria de Esmoriz - Ano Pastoral 2020/2021
Pastoral do Anúncio e da Educação na Fé - Plano de Ação
Missão primordial
• Proporcionar a todos o encontro e a relação pessoal com Jesus Cristo vivo, tornando-se, cada um, seu discípulo missionário.
Objetivos Específicos/Ações
Objetivo 1: Potenciar o uso dos meios digitais e das novas tecnologias da comunicação ao serviço da missão.
Ações:
1. Promover que a inscrição no 1º ano e a renovação das inscrições nos outros anos da Catequese sejam feitas online, através de um link disponível no Facebook e no site da paróquia e enviado pelos catequistas para os pais/encarregados de educação.
2. Criar um ficheiro com os dados de todos os catequistas, partindo de um formulário que preenchem online.
Objetivo 2: Proporcionar e ampliar o anúncio do Evangelho, quer em regime presencial, quer pela via digital, sem descuidar o sentido de presença e de pertença, de integração e de participação na comunidade cristã.
Objetivo 3: Proporcionar experiências diversificadas, presenciais e partilhadas digitalmente, de oração e de celebração.
Ações:
1. Fazer Catequese às quartas e sextas, às 18:00 horas; ao sábado, às 9:30, 11:00, 15:00 e 18:00 horas (Adolescentes e Crismandos); e também ao Domingo, às 10:00 horas.
2. Fazer Catequese da Infância todas as semanas, mas a Catequese presencial, em sala, ser apenas de 15 em 15 dias; na outra semana, os catequistas farão um encontro de Catequese através de uma plataforma digital.
3. Reservar o horário de sábado, às 18:00 horas, para os Adolescentes e Crismandos, que também alternarão entre os 7º e 8º anos e o 9º, 10º e Crismandos. Este encontro de Catequese será presencial e durará uma hora e trinta minutos. Na Catequese da Adolescência irão aproveitar-se as propostas do Projeto Say Yes.
4. Pensar a Catequese de modo a fomentar a sua ligação direta à Eucaristia.
5. Levar os crismandos a integrar-se na comunidade.
6. Convidar elementos dos outros setores e movimentos da comunidade a participar nalguns encontros da catequese.
7. Participar em projetos da comunidade.
Objetivo 4: Integrar e envolver as famílias na Catequese (de todas as idades).
Ações:
1. Fomentar a participação das famílias nos encontros quinzenais online.
2. Realizar um a dois encontros por trimestre com as famílias (de um modo presencial ou online), nomeadamente, no início do ano, na altura do Advento e da Quaresma e no final do ano (Dia da Paróquia), aproveitando as propostas da diocese, da vigararia e da comunidade paroquial.
3. Incluir pais e crismandos no apoio logístico às atividades da Catequese.
Objetivo 5: Promover o encontro e formar catequistas, em contexto de missão.
Ações:
1. Organizar os catequistas de modo a haver um coordenador da Pastoral do Anúncio e da Educação na Fé, um Coordenador da Catequese da Infância, um Coordenador da Catequese da Adolescência, um Animador responsável por cada ano de Catequese e por grupos de catequistas de cada ano de Catequese.
2. Trabalhar em grupo de catequistas, servindo em comunhão, com espírito de missão (nomeadamente, pensando os encontros em conjunto e organizando os grupos de modo que, pelo menos, dois catequistas do mesmo ano façam Catequese no mesmo dia e na mesma hora).
3. Promover a partilha entre catequistas de saberes, de experiências e de materiais realizados, com espírito de formação em missão.
4. Participar nas formações promovidas pelo Secretariado Diocesano da Educação Cristã do Porto.
Porque todos família, todos irmãos contamos com a colaboração de todos!
Em comunhão, na missão.
Endereço eletrónico: catequese@paroquiadeesmoriz.pt
Grupos de Catequese 2020|2021
A partir do dia 24 de setembro, poderão ser consultadas, no Centro Paroquial, as listas com os grupos de catequese, por ano, dia da semana, horário e catequista.
Catequese - Plano de Contigência
Caros Pais/Encarregados de Educação,
Vimos, por este meio, dar-vos conhecimento do Plano de Contingência que será implementado na Catequese da Paróquia de Esmoriz, em tempo de pandemia. Para que procuremos manter-nos saudáveis, é muito importante que todos o leiam e conheçam.
Aproveitamos para recordar que a Catequese terá início no dia 17 de Outubro.
Nesse dia, em Gondesende, às 11 horas, as crianças do quarto ano celebram a Festa da Palavra.
Os adolescentes do 7.º ano e do 8.º ano têm encontro de catequese, no dia 17, às 18 horas.
Os adolescentes do 9.º ano e do 10.º ano terão o seu primeiro encontro no dia 24 de Outubro, às 18 horas, assim como os jovens crismandos.
Ainda nesse dia 17, de manhã e de tarde, iniciam-se os encontros dos grupos com catequese ao sábado.
Na quarta-feira, dia 21, e na sexta-feira, dia 23, terão início os encontros dos grupos com catequese nesses dias.
Os encontros de catequese dos grupos do primeiro e do segundo anos começam presencialmente; os encontros dos grupos do terceiro, quinto e sexto anos, começam por via digital, a partir do link que o catequista enviar.
Estes primeiros encontros da catequese da infância são para as crianças e também para os pais/encarregados de educação.
Porque "todos família, todos irmãos", contamos com a colaboração de todos!
Votos de um bom ano catequético!
Com estima e em comunhão.
Pela Pastoral do Anúncio e da Educação na Fé
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